Alex Fernando Mendes Secretaria Executiva do Pacto pela Restauração da Mata Atlântica

Publicado na revista britânica People and Nature, o estudo mostra que a restauração florestal ativa tem capacidade de gerar 42 empregos, a cada 100 hectares restaurados.

Levando-se em consideração os cenários do Plano Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa (Planaveg), de executar entre 20% e 50% de restauração ativa, com plantio de mudas e sementes, chega-se à possibilidade de geração de até 2,5 milhões de postos de trabalho.

A pesquisa foi realizada em 2020, de forma online, com 356 instituições da cadeia da restauração distribuídas em 25 unidades da federação. O levantamento deu origem ao portal Vitrine da Restauração, disponível para acesso público no website da SOBRE

Além disso, o estudo possibilitou a elaboração de um Sumário para Políticas Públicas, que busca embasar iniciativas para ampliação da escala da restauração de ecossistemas no Brasil, evidenciando oportunidades que transformem a restauração em uma atividade econômica vibrante e consolidada, expressando seu potencial de gerar benefícios críticos para o bem-estar da população e para a natureza, durante a Década da Restauração de Ecossistemas da ONU.

O estudo foi realizado pela Sociedade Brasileira de Restauração Ecológica, Pacto pela Restauração da Mata Atlântica, Aliança Pela Restauração na Amazônia e Coalizão Brasil, Clima, Floresta e Agricultura, com apoio de importantes instituições da agenda de restauração do Brasil, como a The Nature Conservancy Brasil e World Resources Institute Brasil.

Artigo: https://lnkd.in/dnrE7dnr

Sumário Executivo: https://lnkd.in/dUVyQpXa